Treinamento e vínculo de emprego

Em Direitos no emprego por André M. Coelho

Ter um novo emprego pode ser um momento emocionante. Isto é particularmente verdadeiro se você está tentando uma nova carreira e está prestes a embarcar no aprendizado de novas habilidades. Muitos empregadores oferecem treinamento de funcionários, o que torna mais fácil para os funcionários aumentarem suas habilidades rapidamente para se tornarem produtivos. Mas se você nunca encontrou um programa de aprendizado estruturado com um novo empregador, talvez não saiba o que esperar, nem sabe como será seu tipo de ligação profissional.

Aqui estão algumas coisas que você pode fazer para se preparar para qualquer treinamento que você será confrontado como um novo contratado.

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Treinamento na empresa como orientação

A grande maioria das empresas estabelece alguns dias de orientação para se acostumar com a empresa e algumas pessoas com as quais você trabalhará. Isso pode ser limitado a uma sessão de um dia, na qual você se sentará em uma sala de conferências cercada por outros novos contratados e alguns gerentes; aprendendo sobre a história da empresa, a cultura e muito mais.

Você estará preenchendo a papelada e se apresentando aos seus colegas de trabalho. Você também pode ter a chance de observar alguns funcionários experientes. Isso lhe dá uma boa impressão da empresa e do trabalho que você estará conduzindo. Nesse tipo de treinamento, você estará ligado à empresa geralmente em um período de experiência.

Esse treinamento pode ser também parte de um processo seletivo. Neste caso, não haverá vínculo empregatício com a empresa mas sim, um processo seletivo.

Treinamento e vínculo de emprego

O treinamento dentro da empresa pode já ser um vínculo empregatício, dependendo da natureza do treinamento. (Foto: WalkMe Blog)

Treinamento eLearning na empresa

As empresas hoje tentam simplificar o processo de aprendizagem, colocando todos os novos contratados em sessões de treinamento em vídeo ou em módulos de e-learning individualizados. Enquanto você pode estar sentado em sua estação de trabalho regular ou em uma sala de aula, você pode esperar que este treinamento seja intenso.

Certifique-se de que você descanse bastante e que traga seu almoço durante esse período, pois espera-se que ele seja concluído em tempo hábil. Certifique-se de fazer perguntas e entender todo o material antes de fazer qualquer avaliação.

Neste tipo de treinamento, geralmente já há um vínculo empregatício, normalmente na forma de um contrato de experiência.

Treinamento de habilidades reais

A próxima etapa do seu treinamento é geralmente a parte mais interessante para os novos funcionários. Você provavelmente estará trabalhando ao lado de seus novos colegas, fazendo um grande trabalho de acompanhamento, seguido de sessões práticas. Com o tempo, você assumirá mais e mais tarefas sozinho enquanto recebe apoio de seus colegas e de seu supervisor imediato. Este é um ótimo momento para manter um caderno e uma caneta por perto para anotar todas as perguntas e anotações enquanto você pensa nelas.

Este vínculo pode ser durante o período de experiência ou logo depois dele. Pode ocorrer também quando você está mudando de cargo na empresa, e o vínculo com a empresa continuará normalmente.

Feedback de treinamento

Ao final de um treinamento, você pode ser avaliado pelo seu gerente e o feedback é muito importante para ouvir. Faça o seu melhor para ouvir todas as instruções e siga às diretrizes estabelecidas pelo seu empregador. Não tente reinventar a roda. Se você tiver problemas, peça ajuda e orientação

De acordo com sua avaliação, pode haver seu desligamento, no caso de treinamento durante o período de experiência. Porém, com dedicação, trabalho, e vontade de aprender, o sucesso será seu companheiro.

Ficou alguma dúvida? Deixem nos comentários suas perguntas!

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.

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