Curso de medicina veterinária, como é?

Em Comportamento profissional por André M. Coelho

Os veterinários são os principais prestadores de serviços de saúde para animais de companhia, zoológicos e esportivos e gado. A maioria trabalha em consultórios particulares, geralmente cuidando de pequenos animais, como cães, gatos e pássaros. Descubra exatamente o que você precisa fazer para se tornar um veterinário, incluindo requisitos de educação e licenciamento, mas primeiro veja quais características ajudarão a torná-lo bem-sucedido nessa profissão.

Como se tornar um veterinário?

Para trabalhar nesta ocupação, você deve ter uma forte aptidão para a ciência, pois seu treinamento consistirá principalmente de cursos neste assunto. Se a ciência não é sua força, ainda é possível encontrar uma carreira trabalhando com animais, se é isso que você deseja, mas terá que ser em outra ocupação.

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Além da aptidão científica, existem outras qualidades, conhecidas como habilidades pessoais, que você deve ter. Além do óbvio – compaixão, sensibilidade aos sentimentos dos outros e amor aos animais – você deve ter habilidades de escuta, fala, pensamento crítico e resolução de problemas muito boas. Você deve possuir a capacidade de raciocinar, o que significa que você deve ser capaz de tirar conclusões reunindo cadeias de informações que podem não parecer relacionadas umas às outras.

Carreira de veterinário

Se tornar veterinário é uma opção de carreira que pode interessar para muitos com vocação para cuidar de animais. (Foto: Allstate)

Curso de medicina veterinária

Veterinários aspirantes devem obter um diploma em Medicina Veterinária. Este é um programa de cinco anos. Seu curso provavelmente incluirá o seguinte:

Todos os alunos de medicina veterinária também recebem treinamento clínico como parte de sua educação. Estes são geralmente chamados de rotações clínicas e proporcionam aos alunos experiência prática no trabalho com pacientes e clientes. Eles podem trabalhar em uma variedade de áreas clínicas, incluindo cirurgia, prática comunitária, medicina equina e oncologia.

Como escolher uma graduação em medicina veterinária?

A competição pela admissão é intensa nas melhores faculdades de medicina veterinária, principalmente nas faculdades públicas. Cursos em diferentes regiões do Brasil tem focos diferentes, alguns focando em trabalhos com animais para criação comercial e produção de alimentos, e outros focando mais no trabalho de animais domésticos urbanos. A classificação do curso deve ser uma consideração também.

Cursos perto de centros de pesquisa, como os cursos próximos da Embrapa, são muito recomendados.

O que você fazer após se formar em veterinária?

Após sua formatura, você precisará de uma licença para praticar. Isso significa participar do conselho de veterinária da sua região.  É preciso ter recebido um diploma profissional de uma escola de medicina veterinária credenciada e autorizada a funcionar pelo MEC e concluído pelo menos o estágio obrigatório.

O veterinário poderá então atuar na fiscalização de abatedouros, supermercados, trabalhar com animais domésticos, trabalhar com animais de fazendas. Poderá atuar como especialista em comportamento animal, adestrando e cuidando dos bichos.

Como obter o seu primeiro empregcomo o veterinário?

Você precisará de muito antes de se tornar um médico veterinário, incluindo treinamento clínico e cursos para te ajudar na carreira. Pode parecer uma vida inteira até que você possa praticar, mas você estará lá em breve e deverá estar preparado. Qualidades de um médico veterinário incluem a prática de medicina exemplar e excelente serviço para os clientes. A comunicação é uma importante habilidade, além do trabalho em equipe. A compaixão e os cuidados com os animais são também desejáveis.

Dúvidas? Deixem nos comentários suas perguntas!

Sobre o autor

Autor André M. Coelho

André é pós-graduado em pedagogia empresarial, especializando na padronização de processos. Possui mais de 300 horas em cursos relacionados à administração de empresas, empreendedorismo, finanças, e legislação. Atuando também como consultor e educador empresarial, André escreve sobre Recursos Humanos desde 2012.

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